O maior erro de construção ou implementação de um negócio é a incapacidade de colaboração e integração de todos ao todo que é desenvolvido.
Boa parte dos envolvidos em um negócio tem apenas a necessidade de cumprir funções sem um interesse mais amplo sobre os resultados do seu trabalho no conjunto das atividades. É sabido que o desconhecimento sobre o que a empresa faz, quais seus produtos, qual seu mercado e o tipo de clientes é corriqueiro nas mais diversas áreas.
Os projetos que falham sempre apresentam um mesmo ponto de convergência na questão da má comunicação das ideias e dos pontos importantes a executar. Nos projetos que falham percebesse que as funções e tarefas são preenchidas e executadas em conformidade com um critério prévio de necessidade, mas os responsáveis esquecem de analisar na execução se existe e como são a colaboração e, principalmente, a integração entre os envolvidos.
Quando analisamos os projetos que falham constatamos que, em boa parte das empresas, o perfil de líder e liderança mais difundido é o da competição e não de colaboração.
Infelizmente é muito comum que a desavença seja estimulada por responsáveis diretos nas suas diferentes escalas de poder, mantendo e aprofundando conflitos entre as áreas da empresa para fomentar uma necessidade sempre latente de comando com “mão pesada”. Esse estilo de liderança não produz crescimento, não apresenta eficiência e não mostra eficácia.
Os critérios de construção de um empreendimento são reflexos do líder do projeto e das lideranças envolvidas. E tanto o líder do projeto quanto as demais lideranças são apenas pessoas iguais a quaisquer outras nas dúvidas e incertezas da vida, com medos e reações que podem afetar a dinâmica das ações necessárias. Com base no conhecimento de cenários comportamentais é possível não destruir ou desestimular que o crescimento natural do negócio seja efetivado.
É preciso união para construir. Um indivíduo não constrói nada sozinho. Você pode escolher entre dividir e progredir ou mandar. Nunca esqueça que nada acontece por acaso. O que não for pensado e planejado não será executado ou se o for será mal feito. A desorganização funcional é uma característica de uma liderança incapaz para a relevância do próprio papel na vida da empresa.
Planejamento não é uma palavra desconhecida, mas é envolta em uma aura de desinteresse e desqualificação. Mesmo o planejamento não sendo uma palavra desconhecida é uma palavra que não associamos diretamente a execução. Planejamento é uma palavra associada ao pensamento, ao sonhar, as ideias. Planejamento é tudo isso, mas é, principalmente, a etapa onde é possível estudar caminhos possíveis, bem como, avaliar ações e medidas que deverão ser tomadas em momentos cruciais. A ação em planejar e o porquê planejar são vistos como um grande dispêndio de tempo com muita dedicação e sem resultados visíveis. A contrapartida necessária é entender que os resultados de um planejamento serão colhidos durante anos sejam eles bons ou ruins, mas sempre em consonância com a dedicação concedida a fase de transpor sonhos, ideias, possibilidades para etapas coordenadas e que possam ser executadas em um momento futuro, pois resultados serão resultados sempre.
TEORIA DA OBVIEDADE - 2 principais observações: (a) Em qualquer problema ou situação tudo muda exceto a resposta ou resultado; (b) Ninguém enxerga o que está além de uma escolha que não compreende. - Conselho: Seja óbvio, por vontade própria, em 50% do seu tempo que os outros 50% serão bem mais fáceis.
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