terça-feira, 16 de setembro de 2025

Vá embora


Vá embora ou apenas role o feed... tanto faz, eu não me importo!

Há alguns dias eu fiz um post sobre criatividade usando uma ideia de outra pessoa e hoje volto ao tema.

A foto deste post é do tapete (limpa pés) na porta de entrada de um apartamento no mesmo andar onde mora minha mãe e, quando eu vi pela primeira vez, fiquei impactado!

E cada vez que vou por lá eu penso: que show ser recebido assim!

Nunca bati na porta, tampouco conheço os vizinhos, mas eu fico com uma sensação maravilhosa de plena liberdade porque me permite seguir a ideia e ir embora, sim ir embora e sem arrependimento, mas – e aqui está o melhor - se eu insistir em desconsiderar o aviso e tocar a campainha e depois entrar é porque realmente eu quero estar naquele lugar.

É o tipo de conselho, opção e às vezes até indicação que ofereço a quem me procura para contratar a locação do meu cérebro: desista enquanto pode!

E, mesmo assim, alguns insistentes ainda conseguem me convencer a trabalhar com eles enquanto poderiam contratar alguém mais aderente [adoro esta palavra é tipo reviver o passado com as panelas de alumínio] e seguir o ritmo artificial destes novos tempos de inteligência digital.

De toda forma é muito bom dizer não ou simplesmente dar de ombros e seguir adiante... 

 

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Chamando atenção com criatividade

 

Esta foto é a propaganda de um negócio que trabalha com produção de materiais gráficos.

Do meu ponto de vista achei a intenção, que nem sei se é original, simplesmente uma genialidade criativa.

Isto prova que é possível chamar a atenção de quaisquer pessoas, a qualquer tempo e para qualquer coisa, e, pode parecer surpreendente (spoiler: sempre foi assim), mas antes de existir a captação “de leads de qualidade” existiam outras formas de buscar e conquistar clientes sem invadir a privacidade de ninguém.

Mas voltando a imagem minha pergunta é simples você fica impactado, ou intimidada quando vê uma imagem desde tipo? Ou quando numa reunião, ou numa palestra, um palavrão (alguma coisa obscena, para ser claro) é proferida?

E se o interlocutor, ou palestrante, mandar você a ‘merda’ ou ‘tomar no cu’, muda alguma coisa na sua concentração, ou no seu ânimo?

E, se alguém, num momento acalorado, numa reunião interna de “alinhamento”, ou “feedback”, ou “renegociação de contrato” mandar você ‘se fuder’? Isso é cruel, chocante ou é apenas fluidez das emoções?

Bom cada um de nós responde de maneira diferente, ou espera causar uma reação diferente no outro, dependendo de qual lado da mesa em que se está, mas é certo que sempre é impactante, as vezes até prazeroso.

A realidade é que profissionalmente quem controla as emoções também controla os resultados... e foda-se quem pensa o contrário!

Lembro que uma vez num trabalho de recuperação de uma empresa era preciso afastar o “dono” (um ególatra miserável, mesquinho e com uma série de vícios bizarros) para salvar o negócio e, quando isso foi apresentado e ficou claro para ele quem precisava sair e ser “reciclado”, a coisa ficou feia, tensa e bagaceira ao extremo! Sorte que as crianças não estavam nem no prédio porque quando você precisa mandar alguém se fuder não deixe para depois porque este momento não surge novamente.

Então, finalizando este post que ninguém vai ler, eu pergunto se alguma inteligência artificial seria capaz de sugerir “Te U Cu” para promover uma ideia de crescimento ou expansão?

Como eu sou humano só posso dizer: vão a merda todas as inteligências artificiais porque “Te U Cu” ficou foda!