Informação é tudo

Escrevi muito e falei mais ainda sobre o valor incalculável que ter informações corretas, sólidas, verdadeiras, reais e atualizadas trazem a todos aqueles que praticam a boa gestão. Quando pontuei sobre saber para qual ponto olhar a referência intencional era descortinar o caminho possível, na complexidade de escolhas e decisões em temas corriqueiros ou estratégicos, que existe no histórico de proposições, intenções e ações de um negócio. É esse rico manancial que abastece com informação qualificada e produtiva o plano viável para amanhã. 

Aquilo que já foi tentado e não deu certo tem informações tão valiosas quanto todos os acertos ocasionais obtidos nas atuações não intencionais. Cada qual em seu cenário de ações nos mostra como repetir e não repetir o que já foi apostado ou conquistado. Um fracasso não nos distancia de um repeteco, da mesma forma que um êxito não nos aproxima de uma repetição. Somente as informações extraídas e analisadas de cada caso nos aproxima ou nos afasta do mais ou do menos, independente se será mais fracasso ou menos sucesso que também pode ser menos prejuízo ou mais lucro. 

Com as informações internas claras e precisas é possível comparar com o que acontece em concorrentes, ou com fornecedores e clientes. A dinâmica do mercado acontece dentro de uma teia de negócios cruzados que flui em todos os sentidos, por isso é preciso estar atento e recebendo informações de muitas fontes. 

Está tudo aí bem próximo de você... 

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marcio.moraes@InteligenciaTodoDia.com

Querer controlar tudo é diferente de ter o comando

Quem comanda exerce um poder necessário de decisão em detrimento a execução, ao contrário de quem controla que exerce um poder desnecessário de execução em detrimento a decisão. 

A simples diferença apresentada no parágrafo anterior modela o futuro do empreendimento, pois decidir em tempo hábil é a mola propulsora do êxito. E o controlador de ações não tem tempo para decidir apenas para (tentar) controlar. 

É impossível controlar o tempo. Não seguramos os minutos ou as horas. Tenha sempre isso em mente quando se der conta de que tem tudo sob seu controle na empresa. Isso é igual a controlar o tempo. Não há como fazer. Ninguém fez. Ninguém faz. Ninguém fará. É impossível. 

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Como escapar da morte do próprio negócio?

Essa é uma dura missão. 27% dos pequenos negócios não escapam do primeiro ano e 38% não sobrevivem ao segundo ano. E não se iluda porque depois disso não melhora muito... 

Desconhecer o significado e a função de palavras básicas da gestão diária é uma forma de direcionar o negócio ao cemitério de empresas. E não culpe o banco, o fornecedor, o empregado ou o governo. 

Ser especialista em alguma coisa é muito importante para empreender, pois se eu consigo fazer aquilo que sou muito bom render dinheiro é excelente e, invariavelmente, pode virar um negócio lucrativo. Mas nesse ponto é que está a pegadinha, pois ser bom numa coisa não significa ser bom em tudo que é preciso. 

A morte de um negócio começa antes mesmo de abrir as portas. Sei que uma empresa que surge pequena sofre com falta de pessoas, porque geralmente são 2 ou 3 pessoas para atender tudo. Mas mesmo assim é possível fazer diferente. Sempre é possível buscar conhecimento e depois ajuda, nessa ordem. Nenhum dos dois é fácil ou de graça! Se o caminho gratuito é o que você prefere esqueça porque o resultado alcançado será o mesmo que nada fazer. 

A opção pela vida longa e próspera para o negócio envolve conhecimento e ajuda. 

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