sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Pensamento Criativo


Inicio com essa publicação uma série de artigos sobre o que é Inteligência Todo Dia. Vou abordar os principais pontos que envolvem a Inteligência Todo Dia, bem como, algumas possibilidades de aplicação da Inteligência Todo Dia. Vou salientar as diferenças que se sobressaem com a aplicação da Inteligência Todo Dia no cotidiano quando confrontada com o método mais usual de condução de negócios. 


Titulei essa postagem com “Pensamento Criativo” porque a base da Inteligência Todo Dia é a soma dessas duas habilidades natas ou desenvolvidas. A capacidade criativa é fundamental na Inteligência Todo Dia, mas não sob a égide da criatividade pura e simples porque não se trata de achar uma alternativa aleatória para um problema, bem ao contrário disso, o crucial é que essa solução seja um resultado fundamentado no conhecimento. Eu atribuo ao pensamento a função de ser o pilar fundamental na concepção de qualquer hipótese aventada numa situação objetiva, pois quando estamos aplicando a Inteligência Todo Dia os atos fortuitos tornam-se dispensáveis e irrelevantes. 

Um dos pontos que será abordado é a exploração do brainstorming na tradução de soluções ou novidades. Talvez aqui a curiosidade já desponte, pois afinal o que pode ser “tradução de soluções ou novidades”? eu já tratei do brainstorm e não retornarei ao assunto (mas sugiro a leitura aqui), pois o foco está apontado para aplicação da Inteligência Todo Dia e não na geração de conteúdo criativo. Assim acredito que o significado da “tradução” está mais próximo de ser compreendido sob o aspecto de dar consistência ao processo de enfrentar soluções e novidades fugindo da insistente busca de soluções e novidades. 

Outra abordagem que será crucial é entender de forma detalhada o Mindful Leadership - liderança consciente – no uso diário. Isso será fundamental na amplitude de todo o conceito e aplicação da Inteligência Todo Dia

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marcio.moraes@InteligenciaTodoDia.com

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Novos caminhos com o mesmo rumo

Esse blog vai priorizar alguns temas. Não serão necessariamente abordados como tópicos específicos, mas inseridos em situações cotidianas ou exemplos. 

O principal objetivo é apresentar o máximo de componentes lógicos que precisam ser construídos, moldados, lapidados internamente no processo individual para o momento da tomada de decisão.

Passam a preferenciais os seguintes tópicos: 

  • definição de objetivos; 
  • organização do tempo; 
  • preparação e capacitação; 
  • uso intensivo de tecnologia; 
  • uso intensivo de informações de qualidade; 
  • tomada de decisão; 
  • atitude e comunicação informal / formal (objetivos, decisões e resultados). 

A sequência apresentada acima é a mais coerente se pensarmos em fluxo contínuo de acontecimentos não aleatórios. E, apenas para lembrar, uma decisão não deve ser fruto de uma combinação de fatos aleatórios, nunca! 

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BI exemplo dashboard

Abaixo apresento um exemplo prático de uma ínfima parte da capacidade de exploração iterativa, isto é, as informações estarão permanentemente sendo atualizadas à medida que a base de dados é incrementada. 

O dashboard abaixo foi elaborado para apresentar o resumo das vendas por estado, cidade e produto. São 4 informações totalmente integradas e interativas, sendo um gráfico tipo mapa que mostra região de atuação; um gráfico de área que mostra a margem custo x valor; uma tabela que mostra as cidades onde ocorreram as vendas; e o gráfico de dispersão que mostra como foram distribuídas as vendas por cidade com o valor e custo por produto.


O dashboard abaixo mostra as mesmas informações, mas referente as capitais dos estados que estão selecionadas na quinta figura. Esta é uma das tantas opções de interação que estão disponíveis para analisar tudo que for possível transformar em informação para facilitar a tomada a gestão no momento decisório. 












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marcio.moraes@InteligenciaTodoDia.com

Abaixo detalhes de todos os gráficos do dashboard.  

Gráfico mapa com todas observações e variáveis.













Gráfico mapa com seleção de observações e variáveis.














Gráfico de área com todas observações e variáveis.














Gráfico de área com seleção de observações e variáveis.






Gráfico de dispersão com todas observações e variáveis.






Gráfico dispersão com seleção de observações e variáveis.



Ano zero projeto 1

Li, brevemente, sobre uma dúvida se estamos ou não no primeiro ano de uma nova década. Aproveitei essa dúvida para pensar e entender o que para mim significa essa possibilidade de começo, pois a ideia de começar alguma coisa é sempre instigante e interessante.
Penso que o importante é o zero, pois o zero é de onde tudo parte. Nascemos, todos nós, no ano zero de nossas vidas e, a partir deste ponto, começamos a jornada de viver o primeiro segundo, o primeiro minuto, a primeira hora, o primeiro dia e, assim, comemoramos o primeiro aniversário e a jornada prossegue até o último instante. 
Nenhuma ideia ou projeto surge com o primeiro passo já em curso. Tudo parte da inexistência e é impulsionado por um lampejo, uma fagulha que com aquele ímpeto inicial precisa ser recepcionado, acolhido e abastecido com o seu próprio combustível para que consiga fazer o primeiro giro no universo das possibilidades. 
Sigo. Se o zero é o começo é possível considerar que o zero é um bom momento para ‘refrescar’ a mente. Talvez seja um exagero pressupor que o zero é o projeto 1. Então se eu me vejo ou eu me sinto num momento zero significa também que eu estou no princípio do projeto 1. Será isso mesmo? 
Concluo esta reflexão com o compartilhamento de um desconforto impositivo fruto deste momento de transição: Nos últimos dias do últimos ano e nos primeiros dias do novo ano uma profunda dúvida aflorou nos cenários possíveis de meus interesses; eis que de um momento para outro o outro o silêncio perturbador se fez de forma avassaladora; no primeiro instante fiquei atônito e angustiado; mas me recordei do que aprendi nos últimos 10 anos e segui em frente; o resultado disso é que aprendi (novamente) coisas novas e coisas novas significam novas oportunidades e novas oportunidades são tudo que é necessário num ano zero para o projeto 1. 

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marcio.moraes@InteligenciaTodoDia.com

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Inteligência Todo Dia com BI

Com a ideia do Business Intelligence (BI) constituída é possível pensar em usá-lo. 
Agora que fica bom, muito bom! 
Uma das grandes dificuldades quando pensamos em fazer análise de negócios é, literalmente, a mão de obra que é necessária sempre que precisamos acessar os dados de trabalho em qualquer uma das etapas: recebimento, preparação, transformação e apresentação. Os 3 “V’s: Volumes + Veracidade + Velocidade” estão sempre em evidência e gerando enorme preocupação. 

Usar uma ferramenta de BI cria uma facilidade imensa porque tudo fica conectado desde a fonte dos dados até o momento da apresentação das informações. Tudo está ligado e todos os passos que foram efetuados ficam registrados para serem reproduzidos ou refeitos, isto é, repetir sempre que necessário ou corrigir o que eventualmente precisar ser alterado. 

As possibilidades em termos de comparativos, métricas, estatísticas, amplitude ou redução, organização e apresentação são tão abrangentes, espetaculares que a única variante condicional negativa que penso é a seguinte: é preciso saber o que se quer e para o se quer! Sabendo isso temos o caminho para a definição do problema de negócio que precisamos responder. 

Meu processo de trabalho é todo centrado na aplicação do conceito de conhecimento prévio. Inteligência Todo Dia é isso, é aplicação de conhecimento para iluminar uma situação, para oferecer opções, para debater condições, para traçar hipóteses e, principalmente, para facilitar a tomada de decisão por quem precisa decidir. Não importa o que precisa ser decidido, é certo que será necessário alguma informação. 

Inteligência Todo Dia com BI é isso... e mais um pouco! 

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Diferença entre BI e DS em BIG DATA

Business Intelligence (BI) e Data Science (DS) não são a mesma coisa e, também, é incorreto dizer que a Ciência de Dados é uma sequência da Inteligência nos Negócios, mesmo que exista alguma lógica nesse entendimento. A questão toda está na atenção aos detalhes. Na postagem anterior a definição de BIG DATA Grandes [Volumes + Veracidade + Velocidade] de Dados para Inteligência nos Negócios perdeu um dos “V’s” (espero que você tenha observado)... excluí a “Variedade”. 

E essa “Variedade” é a diferença fundamental entre BI e DS porque é a causa do incremento substancial em “Volumes” e “Velocidade” tornando-os outros pontos impactantes no que tange a “BIG” propriamente dito. A “Variedade”, com muito mais “Volume” e muito mais “Velocidade”, nessa multiplicidade de dados é o que configura a diferença primordial para Ciência de Dados. Enquanto o BInão olha’ para aquilo que não está organizado, a DS olha, e 'olha' de forma profunda. 

Business Analytics é o conceito mais amplo, pois envolve BI e DS no mesmo sentido de Análise de Negócios, observando os acontecimentos em negócios sobre todos os ângulos e perspectivas. Isso é importante. O BI aplica a Inteligência nos Negócios até o limite do que acontece nos negócios sob o ponto de vista em que estão previstos ou não e realizados ou não, analisando o que (Análise Descritiva), o porquê (Análise Diagnóstica), e projetando um pouco o que poderá ocorrer (Análise Preditiva). A DS faz tudo isso, ou seja, analisa o que (Análise Descritiva), o porquê (Análise Diagnóstica), o que poderá (Análise Preditiva), e, ainda, faz uma análise do que é objetivo e o que deve ser feito para alcançá-lo (Análise Prescritiva). 

Acredito que com a noção geral do que é e onde está o BIG DATA fornecida até agora, é possível montar uma sequência de aquisição de conhecimento que eu considero ser essa: 

· grande conteúdo de informações coletadas; 

· organização dessas informações; 

· segmentação por interesses; 

· definição das áreas de interesses; 

· mapeamento das possibilidades; 

· análise dos resultados; 

· planejamento das ações; 

· execução. 

Essa sequência é a base da etapa seguinte que se resume em: 

· revisão; 

· correção. 

Formando um ciclo interminável na condução dos negócios nas diferentes áreas da empresa. 

Assim é o futuro dos negócios como um todo! Use e abuse das suas informações e tome as melhores decisões. Eu ajudo! Se você não tem ideia por onde começar faça uma consulta comigo. 

Tenho muita experiência nesse assunto e posso auxiliar na definição de um caminho.

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Business Intelligence (BI) - Inteligência nos Negócios


Business Intelligence (BI) é outra expressão que está totalmente explicada pela simples tradução. Negócios Inteligência (ou Inteligência nos Negócios que fica mais claro). Somente com inteligência aplicada aos negócios é possível entender como informação é importante. Informação não tem preço. Informação é sinônimo de privilégios incalculáveis. É na aglutinação de todas as informações que serão modeladas, tratadas, transformadas e, posteriormente, analisadas que um empreendimento encontra os próprios caminhos e os caminhos próprios que conduzirão aos melhores resultados.
Inteligência nos Negócios (BI) é a construção e manutenção de pontes que interligam toda a gama de Grandes [Volumes + Veracidade + Velocidade] de Dados disponíveis internamente fazendo com que as informações fluam com facilidade, regularidade e confiabilidade. É necessário que a Inteligência nos Negócios (BI) reflita o entendimento amplo da lógica do negócio e ‘converse’ com todas partes envolvidas na entrada ou geração de informações.
Tratar a Inteligência nos Negócios (BI) como um ser extraterrestre é jogar com a sorte no futuro do empreendimento. A única coisa certa e definitiva é que uma empresa produz grande quantidade de informações de forma independente e individual e isso consiste na formação dos Grandes [Volumes + Veracidade + Velocidade] de Dados, sendo esse o primeiro grande retorno que a empresa obtém das suas operações. É único e não tem preço. Talvez hoje você não perceba a diferença que faz, no dia a dia, tomar uma decisão com base em dados gerados pela Inteligência nos Negócios (BI) com informações verídicas em comparação a ter que decidir sem apoio de nada além de uma vaga ideia sobre um assunto qualquer. Pense em quantas vezes você já teve que fazer isso e reflita senão seria bem melhor ter a informação prévia do que pode advir com o sim ou o não aplicado numa decisão.
As ferramentas de armazenamento, extração e manipulação de dados que estão disponíveis fazem quase todo o trabalho e ficou muito rápido comparar qualquer coisa com tudo. Essa é a síntese da Inteligência Todo Dia e é algo que faço há vários anos e posso afirmar que nos tempos atuais está mais fácil, mais simples, mais produtivo.
Os Grandes [Volumes + Veracidade + Velocidade] de Dados tem duas necessidades primárias básicas insuperáveis que repito incansavelmente desde quando eu trabalhava com serviços contábeis de forma direta: 1) a informação que sai só é confiável, utilizável se os dados que entraram foram checados, conferidos; 2) é necessário conhecimento na modelação de dados para uso das informações.  A sua empresa tem os melhores dados sobre o seu mercado, clientes e possibilidades. Organize. Analise. Planeje. Execute.
Assim é o futuro dos negócios como um todo! Use e abuse das suas informações e tome as melhores decisões. Eu ajudo! Se você não tem ideia por onde começar faça uma consulta comigo. Tenho muita experiência nesse assunto e posso auxiliar na definição de um caminho.

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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

BIG DATA III - Ciência de Dados

Em DSData Science ou Ciência de Dados temos o trabalho científico, técnico, metódico, tecnológico e criativo. Não existe fórmula definida, pois como já citei em outras postagens aqui no blog, cada empresa é única e está vinculada a uma forma de gestão pessoal ou em grupo que dificilmente será replicada. Cada empresa tem uma modulação de procedimentos configurada com suas características, por mais que exista uma imensa base de informações mandatórias comuns ainda subsiste uma parcela considerável de atribuições próprias que modificam a configuração conforme são armazenadas. É fato que cada empresa tem o seu caminho construído passo a passo com a sua própria projeção e perspectiva de futuro e é nesse ponto que a Ciência de Dados faz a diferença. 

A Data Science expandiu após a existência do BIG DATA. De forma direta foi com a nossa exposição na internet e acelerou ainda mais com a exponencial difusão das redes sociais. As ferramentas que existiam para fazer análises e auxiliar em estratégia e decisões não respondiam com a rapidez necessária ao que ofertamos diariamente em forma de dados. A Ciência de Dados evolui rapidamente com passos firmes em AIArtificial Intelligence ou Inteligência Artificial graças ao avanço da Machine Learning ou Aprendizado de Máquina. Tudo isso é novidade e, ao mesmo tempo, vai ficando para trás a medida que o tempo avança. 

É na Ciência de Dados que cada pesquisa que fazemos no Google sobre um produto, um lugar, o preço de uma viagem, um restaurante, ou política, ou economia, ou saúde; cada reação no Facebook; cada curtida no Instagram; cada postagem num blog; cada comentário no Twitter; como reagimos a um produto que aparece num comercial, ou a um comentário sobre esse produto, ou a uma notícia sobre economia, ou sobre o clima, enfim tudo que é armazenado pode ser utilizado por alguém ou alguma empresa para planejar uma estratégia ou decidir sobre algo. Tudo que está na internet seja áudio, voz, imagem, planilha ou texto pode ser modelado para integrar o BIG DATA de um assunto e fornecer uma resposta se tivermos uma pergunta, é claro.

A DSData Science e o BIBusiness Intelligence são partes individuais dentro do que é possível produzir de conhecimento no macro ambiente de Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados. Ambas as ferramentas criam uma esfera de sabedoria, dentro de qualquer empreendimento, e se for possível usar ambas é certo que sua organização terá possibilidade de dar um salto gigantesco na amplitude de gerar negócios com resultados positivos. 

A grande questão que sempre esteve presente e está ainda mais reforçada é definir o que é importante e o que fazer com isso. Os elementos de necessidade ou dúvida existem e as ferramentas para tratamento de dados e informações também estão disponíveis ou podem ser adaptadas e, com isso, é necessário aplicar o método correto que resultará na produção de conhecimento. 

A partir desse ponto focarei em Inteligência nos Negócios (BI) porque ainda é o cenário de geração de conhecimento que está mais próximo dos negócios de médio ou pequeno porte, e fornece excelentes resultados na geração de estratégia e tomada de decisão. 

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BIG DATA II – Informações internas

Nos tempos atuais quem não avalia as informações que estão registradas nos bancos de dados disponíveis não sabe o que está perdendo. Se você acha que o sistema ERP serve apenas para incluir pedidos, emitir notas fiscais, apurar o custo e informar quem está devendo... você está bem atrasado e sua empresa corre sérios riscos. É possível que o sistema ERP que você escolheu, aquele que saiu mais barato, realmente não forneça muitas informações, mas o problema não é dele... contínua sendo seu. E, sendo assim, para você nem sei o que dizer... além de: mude urgente! Evolua!
Bom, nesse ponto, eu penso que você que contínua lendo tem (ou decidiu migrar para) um sistema ERP completo, integrado e funcionando a pleno vapor e ficou com interesse em saber mais sobre esse tema, assim sendo, voltamos aos Grandes [Volumes + Veracidade + Velocidade] de Dados, mas no cenário interno.
O que um sistema de informações internos oferece para tomada de decisão? Basicamente  oferece dados do que aconteceu e o que vai acontecer com as ações que já foram tomadas. Isso é importantíssimo. Explico. As informações disponíveis no sistema ERP (ou nas planilhas eletrônicas) contém informações tipo: o que foi comprado (custo), o que foi vendido (vendas), o que foi pago (capital de giro), o que foi recebido (capital de giro), o que precisa comprar (produção), o que tem para vender (estoque), o que é preciso pagar (fluxo de caixa), o que tem para receber (fluxo de caixa), entre outras. Estas são as informações diretas. Temos também as indiretas, tais como: clientes que não compraram (venda futura?), clientes que não pagaram (cobrança?), fornecedores que aumentaram preço (buscar novos ou aumentar preço?), produtos parados no estoque (fazer oferta ou perder?), vendedores com baixa produção (motivar ou trocar?), mercadorias que estragaram e foram perdidas (por quê?), entre tantas outras. Todas estas informações estão (ou deveriam estar) lá, diretas ou indiretas, para serem acessadas e analisadas, avaliadas e seguir com as ações necessárias.
Outra fonte de dados é o sistema de CRM ou alguma base de cadastro de clientes (ou planilhas eletrônicas) que pode ser o mesmo ERP ou não. O sistema de CRM / cadastro usualmente serve para administrar condições específicas e detalhadas de clientes, mas também que pode ser o ponto central ou nervoso de todo um negócio que, por exemplo, não seja voltado para venda de mercadorias, mas para atendimento de pessoas. Enfim, o que importa é que existem dados, muitos dados que criam o ambiente macro de BIG DATA pelo volume e variedade. Isso ficou claro?
No macro cenário do BIG DATA pode-se considerar que o conjunto de todos os dados internos disponíveis, pela sua observação do passado, são tratados no ramo do BIBusiness Intelligence ou Inteligência nos Negócios. E é a DSData Science ou Ciência de Dados quem trata do que acontece no ‘presente’, mesmo que não exista um lapso temporal específico para definir ‘presente’, é comum pensar que os dados de anteontem não geram mais interesse. Irei detalhar um pouco mais no próximo artigo. 

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marcio.moraes@InteligenciaTodoDia.com

BIG DATA I - O que é? Onde está?

A explicação para esse termo é bem simples e, praticamente, a tradução isolada das palavras do inglês para o português já define tudo que significa: Grandes Dados (BIG DATA). Para facilitar eu explicito como Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados e, assim fica bem simples de entender o conceito não é mesmo? Pois bem, partindo do BIG DATA é preciso entender agora onde estão e o que são esses Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados. Eles estão em todos os lugares possíveis dependendo do que é o seu interesse. 


Acho que falar que Google, Facebook, Instagram, Twitter e a internet no geral são o mundo do BIG DATA é bem simples, mas Netflix, Globo, Spotify, Gmail, WhatsApp, Hotmail, Governos (govdata.gov.br), entre tantos outros gigantescos acumuladores de dados são, também, parte importantíssima do mundo macro do BIG DATA pelos volumes, variedade, veracidade e velocidade de informações que dispõem. O que faz a diferença é que eles sabem (ou estão descobrindo a passos largos) o que fazer com essa imensidão de dados sobre você, sobre mim, sobre nós. Isso é bom ou ruim? Não sei, mas é assim que funciona (ao menos por enquanto). 

O BIG DATA é o que é porque temos um complexo processo que envolve análise, segmentação, planejamento, filtragem, redução, avaliação, estratégia e ação. Sim essa é basicamente a forma com que procedemos quando temos uma imensidão de dados disponíveis para definir ações e não para juntar pó na capa de relatórios em cima de uma mesa. Até este conceito de relatórios já é defasado, mas serve como exemplo. 

Vou tratar dos dados internos no próximo post, mas com certeza absoluta os seus dados interno oriundos do sistema ERP ou outras fontes de dados fazem parte do cenário macro do BIG DATA, pois também contém importantes e valiosíssimas informações com um grau de diferença que explicarei mais adiante. 

Por enquanto vou citar um exemplo de BIG DATA com uma ideia mais antiga e menos complexa, mesmo que igualmente difícil de ser trabalhada na época, vou destacar isso com uma premissa relevante para o amplo entendimento: “a informação prévia, relevante e confiável não tem preço”. Todos nós temos essa convicção enraizada e, para confirmar isso, eu pergunto: qual empresa que não tem um procedimento de consulta de credito (SPC, SERASA, etc.) para balizar o cliente que pede prazo para pagar? Esse é o mais antigo e notório exemplo do conceito de Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados. E ele mostra exatamente como “a informação prévia, relevante e confiável não tem preço”, pois você paga por isso para as empresas especializadas nesta informação, são elas que possuem os maiores bancos de dados sobre o mercado financeiro. 

Um outro exemplo conhecido e fora de uso é a lista telefônica (substituída por um dos maiores detentores de informações de BIG DATA do planeta o Google), pois funcionava exatamente no segmento de Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados, sendo que ainda nesse exemplo, temos outro caracterização interessante de negócio aplicado: um terceiro interessado paga pela disponibilização da “informação prévia, relevante e confiável”... e você recebe “de graça”. 

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Visão de Negócio

Começo com esse artigo a abordar uma série de temas que, espero, irão elucidar ou ao menos instigar a desbravar as ferramentas que estão (ou poderiam estar) disponíveis no cenário de negócios ao alcance de cada empreendimento, empresa ou negócio. 

Abordo 4 conceitos e vou me dedicar a 2 desses profundamente, pois eles fazem parte do meu dia a dia e estão diretamente ligados ao Projeto 2. São eles: 

Business Analytics for BIG DATA > Análise de Negócios para Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados; 

Data Science > Ciência de Dados; 

Business Intelligence > Inteligência nos Negócios; 

Visão de Negócio

O primeiro tema é Visão de Negócio porque com ele é possível entender a necessidade dos demais. E tudo começa com a necessidade de informações. Informações corretas e no tempo hábil. Tempo hábil é o prazo necessário para tomar a melhor decisão possível. Com isto temos o primeiro passo que é saber como ligar as informações de forma que elas produzam conteúdo e propiciem conhecimento sobre o negócio. O segundo passo é definir como visualizar o plano geral e os aspectos específicos. Feito isso teremos o que é possível definir como a Visão de Negócio

Algumas das mais precisas estratégias de negócios são criadas através da aplicação da Inteligência nos Negócios na Visão de Negócio. Isso pode parecer catedrático demais, e é. Pois não tem como ensinar. A revisão de negócios até é possível, pois ela parte de uma Visão de Negócio. Mas a Visão de Negócio é uma habilidade específica de quem empreende. Para criar uma empresa você aplica a Visão de Negócio pura ou estruturada. 

A aplicação pura é o que acontece em 80% dos casos de empresas que são criadas como resultado da vontade do empreendedor (já tratei disso aqui no blog). Na criação de uma empresa com Visão de Negócio estruturada temos a aplicação da Inteligência Todo Dia desde o início do empreendimento, através do plano de negócio, do planejamento estratégico, do entendimento de propósito, da humanidade, do comprometimento e da ética. 

O problema é que a Visão de Negócio não é encontrada em qualquer prateleira de livraria ou em algum curso de graduação, mestrado ou doutorado, ou tampouco em seminários, vivências ou palestras. A Visão de Negócio é uma característica única, nata. A Visão de Negócio é similar ao ímpeto de empreender. A Visão de Negócio necessita de um tipo específico de criatividade porque é o resultado daquilo que parte do simples para o complexo, é a habilidade de conectar o que está visível com aquilo que não está perceptível, mas que é possível de ser realizado desde que seja categorizado e executado com a atenção devida. 

Ao longo dos anos desenvolvi uma metodologia própria para ter a Visão de Negócio de qualquer tipo de empresa, pois a característica principal é o uso da Teoria da Obviedade e a minha adaptabilidade as possibilidades de empreender. Por isso que aplicando a minha metodologia é possível usar as ferramentas que irei expor e explicar em benefício da sua empresa, do seu negócio. 

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