sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Pensamento Criativo


Inicio com essa publicação uma série de artigos sobre o que é Inteligência Todo Dia. Vou abordar os principais pontos que envolvem a Inteligência Todo Dia, bem como, algumas possibilidades de aplicação da Inteligência Todo Dia. Vou salientar as diferenças que se sobressaem com a aplicação da Inteligência Todo Dia no cotidiano quando confrontada com o método mais usual de condução de negócios. 


Titulei essa postagem com “Pensamento Criativo” porque a base da Inteligência Todo Dia é a soma dessas duas habilidades natas ou desenvolvidas. A capacidade criativa é fundamental na Inteligência Todo Dia, mas não sob a égide da criatividade pura e simples porque não se trata de achar uma alternativa aleatória para um problema, bem ao contrário disso, o crucial é que essa solução seja um resultado fundamentado no conhecimento. Eu atribuo ao pensamento a função de ser o pilar fundamental na concepção de qualquer hipótese aventada numa situação objetiva, pois quando estamos aplicando a Inteligência Todo Dia os atos fortuitos tornam-se dispensáveis e irrelevantes. 

Um dos pontos que será abordado é a exploração do brainstorming na tradução de soluções ou novidades. Talvez aqui a curiosidade já desponte, pois afinal o que pode ser “tradução de soluções ou novidades”? eu já tratei do brainstorm e não retornarei ao assunto (mas sugiro a leitura aqui), pois o foco está apontado para aplicação da Inteligência Todo Dia e não na geração de conteúdo criativo. Assim acredito que o significado da “tradução” está mais próximo de ser compreendido sob o aspecto de dar consistência ao processo de enfrentar soluções e novidades fugindo da insistente busca de soluções e novidades. 

Outra abordagem que será crucial é entender de forma detalhada o Mindful Leadership - liderança consciente – no uso diário. Isso será fundamental na amplitude de todo o conceito e aplicação da Inteligência Todo Dia

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marcio.moraes@InteligenciaTodoDia.com

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Novos caminhos com o mesmo rumo

Esse blog vai priorizar alguns temas. Não serão necessariamente abordados como tópicos específicos, mas inseridos em situações cotidianas ou exemplos. 

O principal objetivo é apresentar o máximo de componentes lógicos que precisam ser construídos, moldados, lapidados internamente no processo individual para o momento da tomada de decisão.

Passam a preferenciais os seguintes tópicos: 

  • definição de objetivos; 
  • organização do tempo; 
  • preparação e capacitação; 
  • uso intensivo de tecnologia; 
  • uso intensivo de informações de qualidade; 
  • tomada de decisão; 
  • atitude e comunicação informal / formal (objetivos, decisões e resultados). 

A sequência apresentada acima é a mais coerente se pensarmos em fluxo contínuo de acontecimentos não aleatórios. E, apenas para lembrar, uma decisão não deve ser fruto de uma combinação de fatos aleatórios, nunca! 

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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

BIG DATA I - O que é? Onde está?

A explicação para esse termo é bem simples e, praticamente, a tradução isolada das palavras do inglês para o português já define tudo que significa: Grandes Dados (BIG DATA). Para facilitar eu explicito como Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados e, assim fica bem simples de entender o conceito não é mesmo? Pois bem, partindo do BIG DATA é preciso entender agora onde estão e o que são esses Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados. Eles estão em todos os lugares possíveis dependendo do que é o seu interesse. 


Acho que falar que Google, Facebook, Instagram, Twitter e a internet no geral são o mundo do BIG DATA é bem simples, mas Netflix, Globo, Spotify, Gmail, WhatsApp, Hotmail, Governos (govdata.gov.br), entre tantos outros gigantescos acumuladores de dados são, também, parte importantíssima do mundo macro do BIG DATA pelos volumes, variedade, veracidade e velocidade de informações que dispõem. O que faz a diferença é que eles sabem (ou estão descobrindo a passos largos) o que fazer com essa imensidão de dados sobre você, sobre mim, sobre nós. Isso é bom ou ruim? Não sei, mas é assim que funciona (ao menos por enquanto). 

O BIG DATA é o que é porque temos um complexo processo que envolve análise, segmentação, planejamento, filtragem, redução, avaliação, estratégia e ação. Sim essa é basicamente a forma com que procedemos quando temos uma imensidão de dados disponíveis para definir ações e não para juntar pó na capa de relatórios em cima de uma mesa. Até este conceito de relatórios já é defasado, mas serve como exemplo. 

Vou tratar dos dados internos no próximo post, mas com certeza absoluta os seus dados interno oriundos do sistema ERP ou outras fontes de dados fazem parte do cenário macro do BIG DATA, pois também contém importantes e valiosíssimas informações com um grau de diferença que explicarei mais adiante. 

Por enquanto vou citar um exemplo de BIG DATA com uma ideia mais antiga e menos complexa, mesmo que igualmente difícil de ser trabalhada na época, vou destacar isso com uma premissa relevante para o amplo entendimento: “a informação prévia, relevante e confiável não tem preço”. Todos nós temos essa convicção enraizada e, para confirmar isso, eu pergunto: qual empresa que não tem um procedimento de consulta de credito (SPC, SERASA, etc.) para balizar o cliente que pede prazo para pagar? Esse é o mais antigo e notório exemplo do conceito de Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados. E ele mostra exatamente como “a informação prévia, relevante e confiável não tem preço”, pois você paga por isso para as empresas especializadas nesta informação, são elas que possuem os maiores bancos de dados sobre o mercado financeiro. 

Um outro exemplo conhecido e fora de uso é a lista telefônica (substituída por um dos maiores detentores de informações de BIG DATA do planeta o Google), pois funcionava exatamente no segmento de Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados, sendo que ainda nesse exemplo, temos outro caracterização interessante de negócio aplicado: um terceiro interessado paga pela disponibilização da “informação prévia, relevante e confiável”... e você recebe “de graça”. 

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Visão de Negócio

Começo com esse artigo a abordar uma série de temas que, espero, irão elucidar ou ao menos instigar a desbravar as ferramentas que estão (ou poderiam estar) disponíveis no cenário de negócios ao alcance de cada empreendimento, empresa ou negócio. 

Abordo 4 conceitos e vou me dedicar a 2 desses profundamente, pois eles fazem parte do meu dia a dia e estão diretamente ligados ao Projeto 2. São eles: 

Business Analytics for BIG DATA > Análise de Negócios para Grandes [Volumes + Variedade + Veracidade + Velocidade] de Dados; 

Data Science > Ciência de Dados; 

Business Intelligence > Inteligência nos Negócios; 

Visão de Negócio

O primeiro tema é Visão de Negócio porque com ele é possível entender a necessidade dos demais. E tudo começa com a necessidade de informações. Informações corretas e no tempo hábil. Tempo hábil é o prazo necessário para tomar a melhor decisão possível. Com isto temos o primeiro passo que é saber como ligar as informações de forma que elas produzam conteúdo e propiciem conhecimento sobre o negócio. O segundo passo é definir como visualizar o plano geral e os aspectos específicos. Feito isso teremos o que é possível definir como a Visão de Negócio

Algumas das mais precisas estratégias de negócios são criadas através da aplicação da Inteligência nos Negócios na Visão de Negócio. Isso pode parecer catedrático demais, e é. Pois não tem como ensinar. A revisão de negócios até é possível, pois ela parte de uma Visão de Negócio. Mas a Visão de Negócio é uma habilidade específica de quem empreende. Para criar uma empresa você aplica a Visão de Negócio pura ou estruturada. 

A aplicação pura é o que acontece em 80% dos casos de empresas que são criadas como resultado da vontade do empreendedor (já tratei disso aqui no blog). Na criação de uma empresa com Visão de Negócio estruturada temos a aplicação da Inteligência Todo Dia desde o início do empreendimento, através do plano de negócio, do planejamento estratégico, do entendimento de propósito, da humanidade, do comprometimento e da ética. 

O problema é que a Visão de Negócio não é encontrada em qualquer prateleira de livraria ou em algum curso de graduação, mestrado ou doutorado, ou tampouco em seminários, vivências ou palestras. A Visão de Negócio é uma característica única, nata. A Visão de Negócio é similar ao ímpeto de empreender. A Visão de Negócio necessita de um tipo específico de criatividade porque é o resultado daquilo que parte do simples para o complexo, é a habilidade de conectar o que está visível com aquilo que não está perceptível, mas que é possível de ser realizado desde que seja categorizado e executado com a atenção devida. 

Ao longo dos anos desenvolvi uma metodologia própria para ter a Visão de Negócio de qualquer tipo de empresa, pois a característica principal é o uso da Teoria da Obviedade e a minha adaptabilidade as possibilidades de empreender. Por isso que aplicando a minha metodologia é possível usar as ferramentas que irei expor e explicar em benefício da sua empresa, do seu negócio. 

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