Em alguns pontos desta série de artigos escrevi sobre a necessidade de um conselheiro. Esse conselheiro que pontuo como necessário pode ser um personagem externo ao dia a dia, mas com certeza ele não é membro da família ou com ligações com algum membro da família. É uma, ou até mais de uma, pessoa que será independente no tratamento das questões que serão debatidas e definidas no grupo de controle familiar.
Outras adições são necessárias e é comum que essas posições sejam duplamente ligadas ao empreendimento. Muitas vezes o contador e o advogado funcionam como pontos de referência na tomada de decisão, seja pelo conhecimento das necessidades e situações próprias da empresa ou ainda pelo simples fato de serem profissionais com atuação também no ambiente externo ao empreendimento. Mas também outros tipos de profissionais podem ser participes importantes no processo, isso é definido pontualmente por necessidade ou estrategicamente dependendo de cada evento.
Oxigenação do debate e algum freio nos ânimos é o que normalmente o apoio externo proporciona. E isso é de extrema relevância na condução das boas práticas de governança, que apesar do nome mais pomposo, nada mais é do que o compromisso de sempre fazer tudo com transparência e visando o fortalecimento do empreendimento no longo prazo.
TEORIA DA OBVIEDADE - 2 principais observações: (a) Em qualquer problema ou situação tudo muda exceto a resposta ou resultado; (b) Ninguém enxerga o que está além de uma escolha que não compreende. - Conselho: Seja óbvio, por vontade própria, em 50% do seu tempo que os outros 50% serão bem mais fáceis.
Temas
SÉRIES TEMÁTICAS
(61)
PONTO DE INFLEXÃO
(34)
ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL
(33)
SCRYBERE
(26)
SER O CLIENTE
(18)
MENTORING
(13)
INTELIGÊNCIA NOS NEGÓCIOS
(11)
MEUS SERVIÇOS
(8)
CRISE-2020
(7)
CONVERSA DE BALCÃO
(6)
SOBREVIVÊNCIA
(5)
POLÍTICAS PÚBLICAS
(3)