Na postagem em que abri esta série sobre qualidade cognoscente eu solicitei atenção especial a essa expressão: “Qualidade no ambiente dos negócios é o resultado de um processo permeado de acertos ou erros. Sempre será resultado não se esqueça disso. E é resultado quando aplicada no desenvolvimento da metodologia tanto quanto é resultado quando executada durante o procedimento”.
Eu titulei essa série sobre qualidade com a palavra cognoscente porque representa uma consequência do processo e no processo. Essa palavra faz parte da criação ou maturação da metodologia e faz parte da parametrização do procedimento. A qualidade cognoscente é uma conquista tão grande quanto o Resultado Esperado, pois permite que o processo seja mantido efervescente. E o processo é quem deve continuamente ser aperfeiçoado, ou melhorado, ou testado, pois é na rotina de verificação que reside a essência da qualidade positiva como Resultado Esperado.
Do meu ponto de vista a qualidade é algo simples e fácil de ser classificada e, por isso, eu a defino apenas como existente ou não existente. Se existir é o Resultado Esperado. Se não existir é o resultado não esperado. Também vejo que a qualidade é o fruto da persistência, da dedicação, do engajamento e do comprometimento. É quase uma compulsão, ou obsessão. É uma causa.
Penso também que qualidade não é uma palavra para ser usada como slogan ou como marketing. Qualidade é uma obrigação! Talvez seja a única obrigação verdadeira que toda empresa deva ter, e por isso mesmo é que a qualidade é um processo cognoscente. Qualidade é a obrigação de todos na empresa. Mas não é só na empresa! Explico. A qualidade como Resultado Esperado começa nos fornecedores e vai, no mínimo, até o momento em que o cliente final, aquele que fará uso do produto ou serviço estará no ápice de efetivar esta experiência.
A experiência de consumo do produto ou serviço é o que confere a qualidade como resultado existente ou não existente. Sempre será resultado não se esqueça disso!
Sorte, sucesso e conte comigo!