sábado, 3 de novembro de 2018

Sobrevivência 2!

Escrevi em outra postagem (aqui) sobre o ciclo caótico em que vivemos. Esse período ainda não acabou, mas já temos um caminho sinalizado. Isso é muito bom. 

O cenário que é possível antever aponta para ajustes profundos nos rumos gerais de condução das coisas públicas. Certezas não existem, pois como escrevi o caos é a imprevisão, a disrupção do sistema. E é na disrupção do sistema que depositamos uma esperança de novos ares, mudanças e isso demanda um tempo considerável de condução correta para chegarmos ao ponto de estabilização e, posteriormente, crescimento. 

E qual é o caminho que está sinalizado no horizonte? Na minha visão estamos iniciando um ciclo de correção. E o que significa isso? Indica grandes movimentos (imperceptíveis a ‘olho nu’) na intenção de fazer as coisas certas nos assuntos republicanos. E é exatamente aqui que reside a grande dúvida que conduz para a inexistência de certezas e vou tratar disso iniciando com uma pergunta: as escolhas individuais também sinalizam mudanças? É impossível responder essa questão

Esta dúvida vem de longa data e está solidificada na palavra interesse. Vivemos um ciclo longo com a consistente busca de vantagens individuais nos mais variados setores sociais, tanto no ambiente público quanto no privado, e não apenas no sentido econômico, mas sempre com a perspectiva do próprio interesse como objetivo prioritário. Isso não é errado. Repito, isso não é errado, mas se torna perigoso quando esse sentido de interesse é deturpado pelo pensamento egoísta de que o outro “não merece o que tem ou o que pode ter”. Reflita e siga adiante. 

Com essa dúvida do que pode acontecer com cada indivíduo, pois passaremos um período imensurável observando duas linhas paralelas que, talvez, no futuro convirjam ou divirjam de forma definitiva, é que os sinais ainda apontam a tendência de pensarmos em sobrevivência. O caminho, ou um caminho, para sobrevivência é a imersão nos seus próprios números e extrair o máximo possível de alternativas de animar ou reanimar seu negócio, combinando aquilo que o ciclo de correção pode propiciar com a sua própria evolução no interesse sobre todos os interesses, o seu e também o dos outros. 

Uma das mais claras manifestações da ansiedade em saber o que pode acontecer agora é a fabricação de complexas análises em cenários que não tem a menor chance de acontecer. Eu não faço isso. Escolher os cenários macros são opções de cada um desde que não se afastem muito da linha central que os modelos apontam como convergentes. Mas é preciso entender que o potencial de crescimento nesse período que se aproxima é maior do que nos últimos 36 meses. E crescer não é apenas vender mais, é mudar de parâmetro quando avaliado a si próprio. 

Sorte, sucesso e conte comigo para crescer!