quinta-feira, 30 de abril de 2020

Como é o elefante?

Olá. Bom todo dia! 

Nessa altura dos acontecimentos acredito que todo mundo assistiu, ouviu ou leu conselhos sobre tudo. Eu sou um desses, mas agora há pouco corri o olho pela estante e encontrei um livro (vou reler) que há muito tempo não abria. Peguei, abri e encontrei uma coisa que me fez lembrar o porque gosto tanto do que faço. 

O livro inicia o primeiro capítulo com uma fábula que transcrevo abaixo. 

Eram seis homens do Hindustão 
Inclinados para aprender muito, 
Que foram ver o Elefante 
(Embora todos fossem cegos) 
Que cada um, por observação, 
Poderia satisfazer sua mente. 

O Primeiro aproximou-se do Elefante, 
E aconteceu de chocar-se 
Contra seu amplo e forte lado. 
Imediatamente começou a gritar: 
Deus me abençoe, mas o Elefante 
É semelhante a um muro”. 

O Segundo, pegando na presa, 
Gritou, “Oh! O que temos aqui 
Tão redondo, liso e pontiagudo? 
Para mim isto é muito claro 
Esta maravilha de elefante 
É muito semelhante a uma lança!” 

O Terceiro aproximou-se do animal 
E aconteceu de pegar 
A sinuosa tromba com suas mãos. 
Assim, falou em voz alta: 
Vejo”, disse ele, “o Elefante 
É muito parecido com uma cobra!” 

O Quarto esticou a mão, ansioso, 
E apalpou em torno do joelho. 
Com o que este maravilhoso animal 
Se parece é muito fácil”, disse ele: 
Está bem claro que o Elefante 
É muito semelhante a uma árvore!” 

O Quinto, por acaso, tocou a orelha, 
E disse: “Até um cego 
Pode dizer com o que ele se parece: 
Negue quem puder, 
Esta maravilha de Elefante 
É muito parecido com um leque!” 

O Sexto, mal havia começado 
A apalpar o animal, 
Pegou na cauda que balançava 
E veio ao seu alcance. 
Vejo”, disse ele, “o Elefante 
é muito semelhante a uma corda!” 

E assim esses homens do Hindustão 
Discutiram por muito tempo, 
Cada um com sua opinião, 
Excessivamente rígida e forte. 
Embora cada um estivesse, em parte, certo, 
Todos estavam errados! 

Esse trecho foi extraído do livro Safári de Estratégias – Um roteiro pela selva do planejamento estratégico, Ed. Bookman – 2000. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrand, Joseph Lampel. 

Depois de todo tempo empenhado em assistir, ouvir e ler resta talvez como certeza "que todos estão certos, pois estão todos igualmente errados...". Penso que essa dúvida será uma companheira constante neste ano e, talvez, por ainda mais tempo. 

Qual o próximo passo? Quem sabe será interessante descobrir como é, de verdade, o elefante! 




Faça mais! Faça melhor! Conte comigo!

Marcio.Moraes@InteligenciaTodoDia.com


Teoria da obviedade

Em qualquer problema ou situação tudo muda exceto a resposta ou resultado”.


quinta-feira, 23 de abril de 2020

ROX experiência sensorial - faça o dever de casa

À experiência sensorial é fundamental! Mesmo com muita tecnologia nem tudo pode ser online, nem tudo pode ser app, nem tudo pode ser ecommerce, nem tudo pode ser delivery

À experiência sensorial ainda é o que movimenta o mercado. Nossa mente e nosso corpo fazem registros para cada experiência sensorial vivida, elas ficam armazenadas por longo, longo tempo e auxiliam ou interferem em nossas opções e decisões diárias, muitas vezes até de forma imperceptível. 

É o ROX em plena atividade. 

Uma pesquisa publicada pela PwC em 2018 constatou que 90% dos consumidores brasileiros querem uma boa experiência de compra, que impacta diretamente no total de gasto e na fidelidade futura; 68% dos consumidores brasileiros anseiam por interações humanas nas suas experiências de compra à medida que a tecnologia avança; 47% dos consumidores brasileiros abandonam uma ‘marca’ após 1 (uma) experiência negativa e 40% após algumas, e isso pode significar o fim do negócio. 

Antes de continuar preciso deixar claro que sou usuário contumaz de tecnologia, pois o trabalho que desenvolvo deu um salto inacreditável (algo como o ‘duplo twist carpado’) com o uso intensivo de uma ferramenta de B.I, que me possibilita estar online e que uso para produção (app) e apresentação (delivery), ela não me exclui, ou substitui no processo. Isso explicado sigo. 

À escolha que será feita agora, no curto prazo, nos próximos meses, tende a sacramentar o destino de muitas empresas em solo brasileiro. Por quê? Porque a maioria dos negócios que mantinham alguma reserva de liquidez estão queimando isso nesse exato momento, assim o custo do capital 'emprestado' aumentará pela intensa procura o que propicia outros impactos indiretos: diminuição da oferta e adição de mais empecilhos para acesso. 
O capital que financia operações será direcionado, como sempre, para o menor risco. Portanto o momento agora é para avaliar com cuidado onde apostar as fichas no novo percurso, o potencial de negócios online, ecommerce e delivery precisa ser muito bem mensurado. 

Tenho observado com atenção quais são os caminhos que estão sendo sugeridos e ofertados como alternativa para empreendedores e fico preocupado. Tecnologia é ferramenta, é apenas uma ferramenta, é um excelente meio para facilitar à experiência, mas não é à experiência. Não é possível esquecer ou relegar isso. E fica ainda mais evidente com o propósito da pesquisa que apontei acima. 

Sobre a pesquisa mesmo sendo de 2018 acredito que é válida, mas penso que se fosse reeditada nesse momento apresentaria um número mais baixo, algo como 60% (frente aos 68%), mas o motivo é basicamente o medo do coronavírus, que é diferente em essência daquele motivo original que molda as nossas relações de consumo, pois são motivações extremamente sensoriais, principalmente, no envolvimento pessoa & pessoa. 

ROX – Return On eXperience (título deste artigo) é o Retorno da experiência do cliente & do funcionário em relação a empresa ou a marca
ROX é uma abordagem analítica criada pela PwC com objetivo de facilitar a compreensão do que pode, e talvez deva, ser feito para aprimorar à experiência do consumidor. 
Se você já sabe como seu consumidor se relaciona com sua empresa use isso fornecendo a melhor experiência mesmo que ainda não exista consumo. É nesse momento que o funcionário treinado, capacitado faz diferença na equação do ROX
À experiência do cliente está diretamente ligada com o que o atendimento oferece e é por isso que a pesquisa apontou 68% de interesse na interação humana durante o processo de consumo. 
Às experiências com autoatendimento de checkout (tecnologia de ponta) em centros de compra começaram a funcionar bem, obtendo êxito, quando os equipamentos foram situados ‘dentro do ambiente’ de checkout tradicional, sendo uma opção integrada e não uma diferenciação excludente. 
À venda online seja ela como for não é uma experiência sensorial completa e sob controle. 

O ROX é uma métrica de B.I, sendo assim é praticamente individual para cada empresa. Essa medida, que conecta o fornecedor ao consumidor no processo de consumo, é avaliada através do comportamento de cada um na relação direta com a empresa, com a marca. É fácil de fazer isso com poucos recursos? Não, é claro que não é! Mas algumas coisas podem ser preparadas para facilitar isso, e todas estão vinculadas ao seu processo de CRM, caso não tenha um preocupe-se e faça alguma coisa para mudar isso... CRM é dever de casa! 

Penso que nesse estágio dos negócios, com assessorias de marketing para cuidar de redes sociais proliferando por todos locais, já é possível receber de forma organizada uma análise sobre o resultado de qualquer ação mercadológica que seja feita. O próximo passo é medir a lealdade dos consumidores usando uma pesquisa como o NPS
Existem muitas outras formas de avaliar o que o consumidor ‘pensa’ ou ‘sente’ com relação a empresa e todas são válidas. A Renner usou o seu ‘painel encantômetro’ e tirou excelentes informações com apenas 3 botões e uma pessoa, em outras situações uma pesquisa simples num folheto já produz resultados interessantes... desde que seja constante! O consumidor muda de humor na mesma velocidade que um carro de fórmula 1 cruza uma reta. 

O CRM fornece uma parte da equação do ROX. A outra parte vem do RH (aquele setor que cuida das pessoas da empresa). Sem uma política de capacitação e aperfeiçoamento direcionada às pessoas que trabalham na empresa todo o resto é tempo perdido. Perceba que não é apenas um atendente, um consultor comercial que se relaciona com um consumidor. TODOS os funcionários se relacionam com observadores da empresa, da marca de forma direta ou indireta. 
É preciso que o RH seja atuante, propositor, cooperativo, conciliador e receptivo porque essa é a incumbência daqueles que têm, no processo dos negócios, a missão de cuidar das pessoas.

Recordo que cuidar significa, também, atender suas necessidades com dignidade e perspectiva... outro dever de casa!

Depois da preparação vem à conquista. O que, nesse caso, são os dados obtidos sobre como as pessoas se relacionam, interagem com a empresa, com a marca. Com dados temos material para criar informação que possa ser analisada, temos o ROX. Desse ponto em diante é análise, adequação, ajuste, B.I sempre, todo dia B.I, outro dever de casa! 

Encerro esse texto (que ficou bem longo) e informo que ainda vou publicar no blog um auxílio ao dever de casa. Mas deixo algumas ideias que podem ser trabalhadas nesse recomeço (?), nesse retorno (?): localizar onde está a melhor experiência sensorial que ofereço ao meu consumidor? Onde estará quem vai consumir o que ofereço? E qual probabilidade do consumidor aderir de imediato a uma oferta nova?... dever de casa! 



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Marcio.Moraes@InteligenciaTodoDia.com


Teoria da obviedade

Em qualquer problema ou situação tudo muda exceto a resposta ou resultado”.



quinta-feira, 16 de abril de 2020

DESAFIO um GRANDE DESAFIO


Olá. Bom todo dia! 

Quero lançar um DESAFIO para empreendedores, empresários. 

É um GRANDE DESAFIO


Não considero que será simples nem fácil pôr em prática. Pensei nisso porque me parece que todos estão em busca de alguma novidade para superar a crise, não é mesmo? 

Tenho assistido uma quantidade enorme de lives, webinars e webcast. Ouvi diversos podcasts. Participei de algumas web conferências, cursos online. Legislação. Inovação. Varejo. Home office. Delivery. E-commerce. Local. Global. Novo mundo. Tecnologia, muita tecnologia. 
É claro que boa parte ou a maioria das ideias inovadoras não são práticas ou aplicáveis, mas algumas são muito, muito interessantes. É o bom e velho cada caso é um caso, e a melhor forma de descobrir o que serve ou não serve é olhando para dentro de casa. 

Mas mesmo com tanta variedade me parece tudo tão parecido. Fico com a impressão que ao seguirmos pelo mesmo caminho ficaremos todos iguais. Sairemos dessa situação diferentes se permanecermos como sempre fomos apenas com uma nova embalagem? 

É preciso mudar alguma coisa. Alguma coisa que faça a diferença real, verdadeira. Buscar algum caminho desconhecido (eu procuro o desconhecido por isso meu trabalho é esse). Com esse propósito pensei nesse DESAFIO. Ele é composto por duas partes e ambas são desafiadoras, imensamente desafiadoras! 

Primeira parte do desafio 

Faça um plano cuidadoso para aumentar o salário dos seus funcionários; planeje que o menor (*) salário pago na sua empresa seja R$4.000 (quatro mil reais); não posso sugerir qual será o maior, mas pense num número bem interessante e valorize a meritocracia. Para quem não sabe isso é engenharia reversa na prática porque para fazer isso será necessário crescer e, provavelmente, crescer muito! 
Planeje e busque esse objetivo aposto que você terá muitos aliados! 

Segunda parte do desafio 

Sei que para planejar e executar a primeira parte será necessário demitir algumas pessoas; os primeiros demitidos serão aqueles que pagamos de forma indireta (pense em todos aqueles que você não contrata, mas paga, e paga bem, e paga todos os meses, pois paga com os seus impostos), demita-os imediatamente; na sequência demita quem não quiser que isso aconteça! 

Isso é inovação! Isso é criatividade! Isso é fazer diferente! 

Convide seus amigos empresários, convide seus concorrentes, convide os empresários vizinhos, convide seus fornecedores, convides seus funcionários, convide seus clientes, convide todos seus ‘seguidores’ nas redes sociais. 

Convide e informe o motivo: - Vamos fazer uma demissão em massa! Vamos demitir todos aqueles que sugam nosso esforço; todos aqueles que consomem nossos recursos; todos aqueles que permitíamos que mentissem para nós porque não fazíamos nada. 

É um GRANDE DESAFIO ou não é? E qual das partes seria o DESAFIO

Acredito que, nesse momento, possa ser um pouco injusta essa questão, ou talvez até o DESAFIO. Mas pense, avalie o quanto que a segunda parte do DESAFIO representa como empecilho para considerar a primeira parte desse mesmo DESAFIO como um objetivo verdadeiro, real. 

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Teoria da obviedade
Em qualquer problema ou situação tudo muda exceto a resposta ou resultado”.

terça-feira, 7 de abril de 2020

A SOLIDÃO DA DECISÃO

A mensagem hoje é especialmente para empreendedores em Santo Antônio da Patrulha, cidade que escolhi para morar logo após à última (agora penúltima) crise... 


No sábado criei uma publicação nas mídias sociais Instagram e Facebook, mesmo que meu público não esteja lá (aliás, saberia eu aonde está meu público, meu consumidor, meu cliente?). 


Foi uma abertura para essa outra publicação nas mesmas mídias sociais. 


Ambas imagens nasceram para apoiar esse texto (que envio agora). O texto vai acrescido por uma outra imagem publicada no Instagram e a mesma imagem com o texto publicados no Facebook e no blog. 


Esse é o processo de construção de uma resposta a uma pergunta não feita. Responder antes de ser perguntado não é uma obrigação, mas é uma excelente preparação, ou um filtro, para aquilo que pode acontecer. 

Penso que estamos todos fazendo isso agora em nossas mentes. Respondendo às perguntas que são armadas pela incerteza, pela confusão, pela solidão e, talvez, pela agonia e até, provavelmente, pelo medo. O problema é que essas perguntas não vem com filtro, não são uma preparação para o que poderá acontecer, elas são apenas uma grande, imensa, gigantesca distração. 

É preciso buscar luz. E a luz vem. Ela vem para ajudar, para auxiliar a cada um de nós. É preciso confiar e agir. Confiar e agir. 

Vamos em busca da luz. 

O que a sabedoria popular nos traz? Que a experiência e o conhecimento são tão importantes quando o movimento e a inovação. 

Mas como é que se usa um ou outro, e ambos? E porque eu precisaria disso? 

Explicar o processo de construção de conhecimento, da sabedoria e da inteligência é a única forma. É impossível desconstruir algo que está em nossa mente. O que é possível é alterar o pensamento quando adicionamos aquilo que irá se sobrepor e, assim, ocupar o espaço que antes estava preenchido com outra informação. Da mesma forma o vazio do desconhecimento só é preenchido quando algo novo chega e ocupa esse espaço. 

Entender isso é ter inteligência. Inteligência é ter entendimento sobre coisas específicas, e quanto mais inteligência eu possuir, mais coisas específicas eu saberei e, assim, mais completo de sabedoria e conhecimento eu serei. 

Para tomar decisões preciso ter informação, logo eu necessito criar inteligência. Muita informação é a melhor forma de adquirir inteligência. Quanto mais informação e, por consequência, mais inteligência maior será meu conhecimento. 

Os assuntos em um negócio, em uma empresa são múltiplos. Precisamos ter conhecimento dos produtos, da circulação do dinheiro, das pessoas e suas emoções, das intenções do governo e seus agentes, dos concorrentes, dos nossos parceiros, do tempo e, agora, do vírus da gripe também. Precisamos analisar tudo isso e, ainda, precisamos decidir. É muita coisa. Sempre foi muita coisa. 

Você empresário, empreendedor invariavelmente é um tigre, um tigre solitário. Poucos conseguiram boas parcerias para dividir à busca por conhecimento. Aprenderam na dureza da experiência do “olho do dono é que engorda a boiada”. 

E agora será que você vai conseguir fazer isso novamente? 

Vai querer continuar fazendo isso sozinho, solitário. Sofrendo com os sanguessugas que querem drenar tudo aquilo que foi construído com tanta dificuldade, com tanto sacrifício, com tanta paixão. 

Pois saiba que enquanto você está agindo em algumas frentes para manter sua empresa viva, o sistema todo está pensando em como fazer você pagar por tudo que está acontecendo e ainda mais um pouco. 

Vamos sobrepor um pensamento? Vamos mudar ampliar o conhecimento? Pense nisso: 

O olho do dono é que traz confiança ao boi” 

Você está preparado para isso?

quinta-feira, 2 de abril de 2020

ORDEM-ORGANIZAÇÃO-LIMPEZA


Olá! Bom todo dia! 

Concluí a transformação da Inteligência Todo Dia em dezembro/2019, foi um processo longo que em algum momento irei contar no blog. 

Comecei a fazer divulgação porta a porta (ou e-mail a e-mail), apresentando de forma bem simples o que é B.I. Afinal o que eu quero é justamente simplificar o B.I, por isso uso o termo em inglês, apenas eventualmente uso a tradução. Penso que os monstros devem ser respeitados e amansados para não causar medo. 

O plano de marketing (colocar a marca no mercado, escrevi sobre isso aqui no blog) bem simples, objetivo. Falar diretamente com empresários, empreendedores. Mostrar como pode ser fácil enxergar o(s) negócio(s) de forma estruturada e bem apresentada, com análises e métricas diferenciadas. Nada sofisticado (mesmo que possa ser), apenas muito, muito útil. 

Aí surge o vírus da falta de higiene, expondo como a precariedade de cuidados sanitários pode paralisar o planeta! Incrível coincidência. Coincidência? Sim coincidência. Pois o que eu comecei a oferecer com a Inteligência Todo Dia é baseado no conceito que aprendi em 2004 e mudou minha forma agir. 



Isso é o que poderá salvar a população do planeta, e da nossa comunidade, porque o COVID-19 não é o último vírus que surgirá da precariedade sanitária. Ele é o primeiro que alcançou o status de pandemia histérica, apenas o primeiro. 



Essa é a coincidência. Ordem, Organização e Limpeza é o centro de todo o meu trabalho de Business Intelligence. É a única coisa que poderá nos diferenciar uns dos outros, ou criará as similaridades que nos aproximarão. Buscar por isso é o presente e é o futuro porque o passado mostrou que o caminho trilhado não apresentou bons resultados e, tampouco, apresenta boa perspectiva. 

Aproveito e volto ao propósito do B.I: Solucionar o problema de negócio! Pegar dados e produzir informação para facilitar a decisão. 

Serão muitos os problemas de negócio a resolver a partir de agora. 

Um problema de negócio é especial e vou dar o destaque que ele precisa, mesmo sem dados, análises, transformação e visualização. Cada empresa tem sua própria situação, mas é preciso olhar essa questão não apenas como um problema de negócio, mas talvez como uma possível solução para diversos problemas de negócios.

"Pessoas foram e continuarão sendo o principal caminho para fazer negócios". 

Caso seja necessário reduzir pessoal tome todo cuidado possível para avaliar o impacto que isso causará no médio prazo. Demissão significa desencaixe pesado imediato e, principalmente, perda da capacidade de gerar soluções. E o motivo é bem direto refletido em atividades acumuladas, o que não resolve nenhum problema, e cria outros. 

Para quem, eventualmente, é curioso adianto um detalhe da história do projeto que desenvolvo. É o momento em que decidi sobre lançar o produto. Isso aconteceu quando assisti ao filme do Queen, (spoiler) especialmente as cenas que envolvem a reunião sobre lançar Bohemian Rhapsody. Ali foi demonstrada uma visão de negócio que é extremamente clara, com propósito (não esqueçam que é um filme, os fatos reais podem ser diferentes, mas o interessante é aproveitar a compreensão consciente da mesma forma que nosso cérebro interpretou...) definido e um tratamento (aplicando I.T.D com OOL) aos dados disponíveis com a obtenção de muita informação essencial para tomar uma decisão, além é claro de produzirem uma das mais belas músicas da era de ouro do rock & pop. 

Faça mais! Faça melhor! Conte comigo

Teoria da obviedade 

Em qualquer problema ou situação tudo muda exceto a resposta ou resultado”.